sexta-feira, abril 28, 2006

Non omnis moriar

Pode dizer-se que sou um homem de diversas paixões... O tempo passa e eu vou-me deslumbrando e apaixonando com, e por uma imensidão de coisas que estão à mão de semear para serem alcançadas e descobertas. Contudo, são poucas as que realmente ficam e transformam-se em grandes amores para o resto da vida. A poesia é efectivamente uma delas...

A capacidade de colocar no papel (que é onde continuo a escrevê-las preferencialmente, mesmo com a minha caligrafia horrível) os sentimentos ou pensamentos que a determinada altura me assolaram a mente, é algo digno de registo.

Quanto ao ter jeito para a coisa... aí as opiniões divergem, há quem diga que sim,... eu continuo a teimar que não. Ainda assim não desisto!

Apesar de achar que a minha poesia (se é que se pode chamar assim) não é bonita, ou aprazível, o certo é que transmite sempre muito do que vai dentro de mim... é um investimento sentimental, que perante uma fonte de inspiração urge em sair... ....Quase se consegue sentir pelas palavras, a natureza dos sentimentos que vão no íntimo do autor, quer sejam eles de beleza, revolta, bons ou maus sentimentos, intensos ou relaxantes, divertidos ou mais melancólicos.

Por isso, resolvi dar um irmão ao “Insónia”. Nos links, onde diz “Non omnis moriar”, basta um click para serem remetidos para o meu pequeno mundo de poesia, que afinal não vai ser mais do que um mundo meio desconexo e incoerente, que pode levar o leitor mais incauto a ficar com pesadelos.

Assim, basta preencherem o formulário “Termo de Responsabilidade” e aventurarem-se por lá. Não! Estou a brincar... mas aviso que estão por vossa conta!